domingo, 25 de dezembro de 2011

Longe da vista longe do coração, alma, alma minha !

Estava eu a olhar pela janela, sem sentimento, sem alma de pensador, . . ., num obscuro longínquo e incontrolável. Estava desmoralizada com tudo o que via por aquela janela. Comecei a secar as minha lágrimas, que ao longo daquele caminho derramavam pelo meu rosto. Estava completamente só, dentro daquele mar de paixão, não tinha qualquer ideia que aquilo era tão profundo. Sempre que pensava naquilo, uma lágrima saia de mim. Sem saber estava a morrer por dentro. Sentia-me diferente, diferente de todos os outros seres. Nunca encontrei as respostas ao que eu queria , não sei porque!

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